O lugar do outro, por si só, é segregação.
O lugar do outro é o teu lugar.
Não existe o "abrir espaço para o outro".
Abrir espaço para o outro é julgá-lo incapaz.
Abrir espaço para o outro é ser o seu espaço.
Não existe "ensinar o outro a falar".
Ensinar o outro a falar é torná-lo mudo.
Ensinar o outro a falar é aprender a sua fala.
Relações são mãos duplas e o cânone é uma palhaçada.
É um palhaço, no topo do mundo, esperando que se curvem.
É uma piada, de língua estrangeira, esperando que a entendam.
Tu e ele são iguais.
O Mundo é, para vós, um só.
E não pertence.
E não serve.
A nada.
E nesse nada Tu e Eu somos o mesmo.
A civilização é uma invenção dos fracos.
E nesse nada, a civilização é a barbárie.
Ora ora... Bárbaro, um termo que vem da Grêcia antiga. Aquele que não era considerado grego, era bárbado, pois não falava a língua daquele lugar. O que dizia então? Não importa, pra eles eta apenas um confuso "bar bar bar".
RépondreSupprimerEntão te pergunto, Marô querida, porque algumas pessoas são assim segregantes? Tão fechadas em si próprias? Será que las julgam os "bárbaros" ladrões de espaço. Espaço esse que é eu, que é você. Não sedemos espaço porque?
Fica minha eterna dúvida sobre você.
Sinto sua falta, você era uma pequena pitada de um mundo diferente do meu. E eu sempre adorei (ainda adoro) contato com "extraterrestres".
Beijos, André Mariano
Respondi por e-mail, espero que ainda seja o mesmo.
Supprimer(:
Olha, eu vi naquele "contatoandremariano@live.com", mas nem tinha nada seu. Responda por esse "andrecontato#globomail.com" que eu abro TODO dia. De repente vira meio de comunicação já rede social não é o forte da Marô...
RépondreSupprimer(André Mariano)