Na cabeceira.
Todos os dias.
Para ler.
No travesseiro.
Todas as noites.
Para não esquecer.
Caminhemos
Sem perguntas
Como os suicidas
Que jamais indagam
A profundidade do abismo
(José Paulo Paes)
Aindanãoestamosacostumadoscomomundo.Nascerémuitocomprido.
(MuriloMendes)
[Título roubado de um texto em O Livro Azul, de Daniel (sobrenome esquecido)]
ahhh
RépondreSupprimerMuito bom!
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