Imploro, pelo amor todo que te desamei
Tudo o que desvi em teu coração
Tantos limites que a seus sonhos coloquei
Concede-mo, se o puder pedir, Perdão.
Recordo olhos terceiros onde me choraras
E minha nevasca intensa em tua hipotermia
Lábios outros com o amor que tu não m'imploravas
No linho, tuas lágrimas que eu não sabia
Remôo os fundos abismos de cada manhã
O tempo em que, inocente, te vi minha ruína
Tu, tantos infinitos, enquanto eu tão vã
Cega em minha completude e tu ma terminas
Porque não te notei, não te ouvi: tua dor
Porque não enxerguei, não aprendi: meu torpor
31.03.2014
jeudi 27 octobre 2016
jeudi 13 octobre 2016
Insomnia
Puy du Fou, Maio.2016 |
No loneliness is loneliness enough
Anymore.
No space is space enough
Anymore.
Suffocation lies no matter where
She is in each one of those faces
Painstakingly visible
Being talked to
Being smiled to
Being looked at
And in them the weight of the world
No sleep is rest enough
No death is peace enough
To this mind that won't stop spinning
And prevents her from walking straight paths
And refuses to sleep - afraid of the waking time
The single aim is not to be
Thus even no life is too much life
for those breaky bones to store
No dream is far enough
No room is safe enough
No life is death enough
Anymore.
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